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Jornal de Negócios por C-Studio

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Investir no setor imobiliário

Investir no setor imobiliário

A previsão para o mercado imobiliário português para o ano de 2022 é muito positiva, convidando ao investimento no setor. Uma das formas de o fazer é através dos Fundos de Investimento.

À medida que a vacinação contra a Covid-19 decorre no país e no mundo, vai-se verificando um progressivo aumento da atividade do mercado imobiliário. Os investidores estrangeiros voltaram a olhar para Portugal com interesse e capacidade para investir em diferentes setores do mercado. Investidores e promotores nacionais ativos, e com liquidez procuram agora oportunidade de investimento no setor.

Segundo um estudo lançado pela consultora imobiliária internacional Savills, que analisou a evolução do mercado imobiliário mundial ao longo do último ano e antecipa as tendências mais relevantes para 2022, concluiu que os mercados vão regressar a níveis de antes da pandemia.

O referido estudo “Impacts 2021” prevê que o segmento de escritórios ganhe destaque, atraindo o maior volume de investimento durante o próximo ano em Lisboa. Estima também que este segmento tenha capacidade de captar 35 por cento do total de investimentos no mercado imobiliário nacional, posicionando a capital portuguesa ao nível de Madrid e Milão.

Sustentabilidade: o mainstream no mercado imobiliário

Há muito que se sabe que o setor imobiliário é um dos que mais contribui para as alterações climáticas, uma vez que é responsável por cerca de 40 por cento do total de emissões de carbono lançados na atmosfera, de acordo com dados referidos no relatório “Building a New Future With Sustainability”, da consultora imobiliária especialista em gestão de investimento e serviços imobiliários JLL. A opinião de que a construção sustentável era muito mais cara, atrasou a sua adoção. Agora, segundo o referido relatório, há dados que vêm desmistificar esta ideia e que comprovam “o papel do mercado imobiliário no caminho da sustentabilidade, focando-se no setor dos escritórios, procurado enfatizar a sua importância na promoção de edifícios sustentáveis e nos seus custos e benefícios com analises globais e comparativas”. Mostra que investir na sustentabilidade do imobiliário é também uma forma para a obtenção de retornos superiores e de potencializar o valor dos imóveis.

Fundos de Investimento

Um Fundo de Investimento é uma forma de aplicação financeira em que vários participantes aplicam o seu dinheiro com vista a um determinado objetivo ou retorno. É gerido por profissionais, e as despesas e receitas geradas são divididas de acordo com a participação de cada investidor. É um produto financeiro que permite a diversificação a partir de baixos valores de investimento.

Estes podem classificar-se em dois grandes grupos: os Fundos de Investimentos imobiliário e os Fundos de Investimentos mobiliário.

  • Os Fundos de Investimento imobiliário surgiram em Portugal nos anos 80 para facilitar o acesso dos pequenos investidores ao investimento em imobiliário. Reúnem o capital ou as poupanças dos vários investidores com vista à aquisição ou construção de edifícios para diferentes fins: imobiliário habitacional ou comercial, para arrendar ou voltar a vender.
  • Os Fundos de Investimento mobiliário definem-se pelo facto do seu património se encontrar investido em valores mobiliários tais como ações, obrigações, tesouraria, entre outros

Em ambos os casos, cada fração de um fundo chama-se unidade de participação (UP) e é através da sua subscrição, que se participa no fundo.

Funcionamento e riscos dos Fundos de Investimento

Os fundos mobiliários são geridos por sociedades gestoras, empresas compostas por especialistas que fazem a gestão do fundo de investimento. Uma das vantagens dos Fundos de Investimento é a existência de montantes mínimos para subscrição, que variam consoante o fundo, e que são normalmente baixos.

Outra das vantagens diz respeito à liquidez, ou seja, os Fundos de Investimento têm elevada liquidez. Têm também diferentes níveis de risco, de mais conservadores a mais arriscados, numa escala de 1 a 7, estando o risco associado aos constituintes do fundo. Se for maioritariamente constituído por ações, terá maior risco. Fundos de Investimento Mistos e de Obrigações terão um risco intermédio. Os Fundos constituídos por obrigações e liquidez terão um nível de risco mais reduzido.

Antes de investir, considere os seus objetivos a longo prazo, a potencialidade de rentabilidade dos fundos, e o risco associado a cada um.

Para que não existam dúvidas neste ponto, aconselha-se a leitura da documentação obrigatória, conforme indicação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A mesma ponderação deve ser tomada se decidir investir em Fundos de Investimento Imobiliário ou em Fundos de Investimento Mobiliário, tendo presente que os primeiros não são passíveis de ser convertidos em valor monetário de um momento para o outro.

Fundos de Investimento que investem no setor do imobiliário

Os Fundos de Investimento mobiliários, têm a particularidade de conseguir investir em diversos setores ou geografias.

Existem Fundos de Investimento com exposição ao setor do imobiliário, investindo em empresas que operam e estão ligadas ao ramo do imobiliário, tais como construção, materiais, mediação, manutenção e inovação.

Oferta do ActivoBank

O ActivoBank disponibiliza na sua oferta quatro Fundos de Investimento no setor do imobiliário. Para conhecê-los, aceda ao site do ActivoBank > Poupanças e Investimento > Fundos > Imobiliário.

A oferta está também disponível na App do ActivoBank em “Para sí” > “Poupar e Investir” > “Começar” > “Fundos de Investimento” > “Filtrar” > “Categorias do Fundo” > “Imobiliário”


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